Anahí (Leyenda de La Flor Del Ceibo)

(O. J. Sosa Cordero - Versão de José Fortuna)

Anahí
As harpas sentidas soluçam arpejos
Que são para ti
Anahí
Teus acordes lembram a imensa bravura
Da raça tupi
Anahí
Índia flor agreste da voz tão suave
Como aguaí
Anahí, Anahí
Teu vulto no campo difere entre as flores
Pela cor rubi

Defendendo a vida
Tua valente tribo, foste prisioneira
Condenada à morte
Já estava teu corpo envolto à fogueira
E enquanto as chamas estavam queimando
Numa flor tão linda se foi transformando
Os teus inimigos fugiram dali
As aves ficaram cantando o milagre
Da flor de Anahí